De bequinhas@ a 1 de Junho de 2011 às 11:09
É somente na minha pessoa que reside o poder soberano (…), é somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome [e em nome de Deus], permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser contra mim voltado (...). Toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, (...) estão necessariamente inteiramente nas minhas mãos.
De andre e ines a 8 de Junho de 2011 às 10:48
É somente na minha pessoa que reside o poder soberano (…), é somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome [e em nome de Deus], permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser contra mim voltado (...). Toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, (...) estão necessariamente inteiramente nas minhas mãos.
De Carapau @ +.+ a 8 de Junho de 2011 às 10:50
É somente na minha pessoa que reside o poder soberano (…), é somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome [e em nome de Deus], permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser contra mim voltado (...). Toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, (...) estão necessariamente inteiramente nas minhas mãos.
De Cláudia, ana M. e Filipa a 8 de Junho de 2011 às 10:51
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De mariana e beta a 8 de Junho de 2011 às 10:58
Para fortalecer o poder da coroa, Marquês Pombal procedeu a reformas que levaram à criação de novos órgãos de administração: o Erário Régio. que vigiava as finanças públicas e organizava a cobrança de impostos; a real mesa censório, que exercia um forte controlo sobre todas as publicações, retirando assim poderes à inquisição. controlada pelos jesuítas.
De ana esteves e sara silva a 8 de Junho de 2011 às 10:58
- O Erário Régio, que vigiava as finanças públicas e organizava a cobrança de impostos.
- A Junta do Comércio, que controlava as práticas comerciais e financiava a indústria.
De Anónimo a 8 de Junho de 2011 às 11:04
O Marquês Pombal procedeu a reformas que levaram à criação de novos órgãos de administração:
- o Erário Régio. vigiava as finanças públicas e organizava a cobrança de impostos;
- a real mesa censório, exercia um forte controlo sobre todas as publicações, retirando poderes à inquisição.
De B! Bananas a 8 de Junho de 2011 às 11:05
O Marquês Pombal procedeu a reformas que levaram à criação de novos órgãos de administração:
- o Erário Régio. vigiava as finanças públicas e organizava a cobrança de impostos;
- a real mesa censório, exercia um forte controlo sobre todas as publicações, retirando poderes à inquisição.
De Daniela e Edi a 8 de Junho de 2011 às 11:08
Para fortalecer o poder da coroa, Marquês Pombal procedeu a reformas que levaram à criação de novos órgãos de administração: o Erário Régio. que vigiava as finanças públicas e organizava a cobrança de impostos; a real mesa censório, que exercia um forte controlo sobre todas as publicações, retirando assim poderes à inquisição. controlada pelos jesuítas.
De Manuel, Kevin e Leandro a 8 de Junho de 2011 às 11:12
O Marquês Pombal para fortalecer o poder da coroa procedeu a reformas que levaram à criação de novos órgãos de administração: o Erário Régio. que vigiava as finanças públicas e organizava a cobrança de impostos e a Junta do Comércio, que controlava as práticas comerciais e financiava a indústria.
De Patrícia Dias a 8 de Junho de 2011 às 11:23
- O Erário Régio, que viajava as finanças públicas e organizava a cobrança de impostos .
- A Real Mesa Censória, que exercia um forte controlo sobre todas as publicações, retirando assim poderes á Inquisição, controlada pelos Jesuítas.
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