Terça-feira, 31 de Maio de 2011

O poder absoluto

É somente na minha pessoa que reside o poder soberano (…), é somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome [e em nome de Deus], permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser contra mim voltado (...). Toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, (...) estão necessariamente inteiramente nas minhas mãos.

 

Resposta do rei ao Parlamento de Paris, na sessão de 3 de Março de 1766, em Flammermont e Tourneux, Advertências do Parlamento de Paris no Século XVIII

 

  1. Refere os poderes do rei absoluto (página 128 e 129 do manual).

publicado por historia8aavanca às 23:14
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12 comentários:
De soraia e vanessa a 1 de Junho de 2011 às 11:46
Segundo o poder absoluto o rei é o representante de Deus na terra e concentrava-se em si todos os poderes: o legislativo, o executivo e o judicial.
Dirigia a economia , nomeava os funcionários administrativos , comandava o exército e decidia sobre a guerra e a paz.


De Sara Silva e Ana Esteves a 1 de Junho de 2011 às 11:47
O rei concentrava em si todos os poderes. o rei era o representante de Deus na Terra e por isso não tem que responder publicamente pelas decisões tomadas.


De Sardinha @ a 1 de Junho de 2011 às 11:49
Segundo o poder absoluto o rei é o representante de Deus na terra e concentrava-se em si todos os poderes: o legislativo, o executivo e o judicial.
Dirigia a economia , nomeava os funcionários administrativos , comandava o exército e decidia sobre a guerra e a paz.


De claudia e ana M. a 1 de Junho de 2011 às 11:50
^^
||


De Anónimo a 8 de Junho de 2011 às 11:03
O rei é o representante de Deus na Terra e, por isso, não tem que responder publicamente pelas decisões tomadas. O rei concentrava em si todos os poderes, o legislativo, o executivo e o judicial, dirigia a economia, nomeava os funcionários administrativos, comandava o exército e decidia sobre a guerra e a paz.


De Manuel, Kevin e Leandro a 8 de Junho de 2011 às 11:04
O rei absoluto era o representante de Deus na Terra em que concentrava em si todos os poderes o legislativo, o executivo e o judicial.
Ele dirigia a economia, nomeava os funcionários administrativos, comandava o exército e decidia sobre a guerra e a paz.


De mariana e beta a 8 de Junho de 2011 às 11:04
O rei é o representante de Deus na Terra e, por isso, não tem que responder publicamente pelas decisões tomadas. O rei concentrava em si todos os poderes, o legislativo, o executivo e o judicial, dirigia a economia, nomeava os funcionários administrativos, comandava o exército e decidia sobre a guerra e a paz.


De Daniela e Edi a 8 de Junho de 2011 às 11:05
A partir do final do século XVI, no Antigo Regime, a monarquia absoluta, ou o absolutismo, afirmou-se por toda a Europa.
O absolutismo implicava a não existência de qualquer separação entre os interesses pessoais do rei e os do Estado. O rei concentrava em si todos os poderes, o legislativo, o executivo e o judicial, dirigia a economia, nomeava os funcionários administrativos, comandava o exército e decidia a guerra e a paz. Este regime político não foi bem recebido por parte do Clero e da Nobreza, que assistiam a um reforço do poder do rei e, como consequência, a diminuição dos seus poderes.


De B! Bananas a 8 de Junho de 2011 às 11:14
O rei é o representante de Deus na terra e concentrava-se em si todos os poderes: o legislativo, o executivo e o judicial, dirigia a economia , nomeava os funcionários administrativos , comandava o exército e decidia sobre a guerra e a paz.


De Bea & Pedro a 8 de Junho de 2011 às 11:25
Como o absolutismo implicava a não existência de qualquer separação de poderes, o rei absoluto controlava tudo o que tivesse haver com o reino (concentrava em si todos os poderes: legislativo, executivo e judicial). Dirigia a economia, nomeava os funcionários administrativos, comandava o exército e decidia sobre a guerra e a paz.


De chinesa preta muak a 8 de Junho de 2011 às 11:26
O absolutismo implicava a não existência de qualquer separação entre os interesses pessoais do rei e os do Estado. Segundo esta forma de poder, o rei é o representante de Deus na terra.
O rei concentrava em si todos os poderes, o legislativo, o executivo e o judicial, dirigia a economia, nomeava os funcionários administrativos, comandava o exército e decidia sobre a guerra ou a paz.
Este regime político não foi bem recebido por parte do clero e da nobreza, que assistiam a um reforço do aparelho do Estado e, como consequência, à diminuição dos seus poderes, principalmente ao nível local.


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