Introdução
O reinado de D. José I ficou associado à figura de Sebastião José de Carvalho – Marquês de Pombal – que, possuidor de uma forte personalidade e espírito empreendedor, rapidamente conseguiu captar as atenções do rei, que o nomeou para seu ministro.
O Marquês de Pombal era adepto de uma forma de poder designado despotismo esclarecido, no qual o rei, detentor de um poder absoluto, deveria exercê-lo de uma forma esclarecida e racional, tendo em vista o bem-estar do povo.
Logo que assumiu a governação, o Marquês de Pombal iniciou uma campanha para fortalecer o poder da Coroa, criando novos órgãos de administração.
O comércio e as manufacturas foram as actividades económicas que mais atenção mereceram por parte do Marquês.
Ao contrário da nobreza e do clero, a burguesia portuguesa foi protegida pelo Marquês de Pombal, transformando-se num grupo social muito poderoso.
Decorria o ano de 1755 quando um forte terramoto, seguido de maremoto, deixou grande parte do centro de Lisboa e localidades a sul de Portugal completamente destruídas. O Marquês começou por tomar medidas no sentido de manter a ordem e, numa segunda fase, empenhou-se no projecto de reconstrução da cidade.
Actividade
- O trabalho destina-se a alunos com planos de recuperação;
- Cada aluno pesquisa:
- Redige um texto em que o Marquês de Pombal explique as medidas que tomou para governar o reino e descreva o terramoto de 1755;
- Os trabalhos serão publicados no sítio da Internet da disciplina.
O processo
Para a concretização deste trabalho, os alunos terão que:
- Consultar as páginas 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148 do manual;
- Fazer pesquisas na Internet sobre o tema.
Os recursos
- Manuais escolares;
- Enciclopédias;
- Internet.
Avaliação
A actividade será avaliada com base nos seguintes critérios:
- Pesquisou de forma séria e profunda os temas propostos.
- Trouxe informações importantes para a discussão.
- O resultado de sua actividade foi relevante e criativo.
- A argumentação foi bem desenvolvida.
Data de entrega
4 de Abril de 2011
O terramoto de Lisboa, gravura de 1755
"A terra bruscamente moveu-se. (...) Nas ruas as parelhas, os telheiros, as bancas voltaram-se de pernas para o ar. Os barris rolavam e espatifavam-se. As pessoas eram atiradas ao chão. Nas casas, partiam-se os candeeiros, caíam os móveis, as paredes rachavam, os tectos abatiam. As pessoas atropelavam-se para alcançarem uma saída. Umas eram espezinhadas, outras eram esmagadas sob pedaços de pedra (...). Durante seis minutos intermináveis a cidade oscilou nos seus alicerces, dilacerou-se e vacilou."
Suzanne Chantal, A Vida Quotidiana em Portugal ao Tempo do Terramoto, Livros do Brasil, Lisboa
"O ataque à nobreza começou em 1758, quando foi anunciado que o rei estava indisposto e que a rainha assumiria a regência.
Uns meses mais tarde, a indisposição do rei foi apresentada ao público pela propaganda do governo como o resultado de uma conspiração para a assassinar, levada a cabo por aristocratas (...). Pombal dirigiu a sua vingança, em primeiro lugar, contra o duque de Aveiro, cujo palácio foi queimado (...).
Em seguida, virou-se para a família Távora (...) quebraram-lhe os ossos na roda, ao estilo medieval, enquanto a marquesa de Távora foi obrigada a assistir à execução dos próprios filhos (...). Quando o terror se espalhou, mil ou mais supostos inimigos do rei e do seu ministro foram encarcerados em masmorras."
David Birmingham, História de Portugal, Uma Perspectiva Mundial, Terramar, 1998
Que aprendizagens e competências vais desenvolver:
O que deves conseguir fazer no final da(s) aula(s):
Orientações para o teu estudo:
Introdução
O lucrativo comércio do Império Português do Oriente começou a dar sinais de crise no século XVI.
O Tratado de Tordesilhas tinha permitido a Portugal, um reino pequeno, o monopólio comercial sobre uma área muito vasta de terra e de mar, que incluía parte da América, a África e o Oriente.
A dispersão e o tamanho de tal território bem como os ataques constantes dos povos inimigos exigiam aos Portugueses um grande controlo, que os esgotava em dinheiro e em gente.
É neste contexto que D. Sebastião assume o poder, apenas com 14 anos. Sem experiência governativa e sonhando com a glória de combater os Muçulmanos em campanhas no Norte de África, tenta conquistar Alcácer Quibir. Quase todos os elementos da expedição militar acabaram por morrer, entre eles o próprio rei.
Sem sucessores directos, a morte de D. Sebastião vai mergulhar Portugal numa grave crise política. Em 1580, Filipe II de Espanha invadiu Portugal e foi aclamado rei.
A 1 de Dezembro de 1640, um grupo de nobres portugueses revolta-se e faz aclamar D. João, Duque de Bragança. Inicia-se, assim, a restauração da independência de Portugal.
Actividade
- O trabalho é individual;
- Cada aluno pesquisa:
- Redige um texto em que D. Sebastião explique a crise do Império Português e a União Ibérica;
- No final, cada aluno deverá apresentar o seu texto à turma.
- Os trabalhos serão publicados no sítio da Internet da disciplina.
O processo
Para a concretização deste trabalho, os alunos terão que:
- Consultar as páginas 98, 99, 100, 102, 103 e 115 do manual;
- Rever os trabalhos de casa;
- Fazer pesquisas na Internet sobre o tema.
Os recursos
- Manuais escolares;
- Enciclopédias;
- Internet.
Avaliação
O grau de participação nas actividades será avaliado com base nos seguintes critérios:
- Discutiu de forma séria e profunda com os/as colegas sobre os temas propostos.
- Trouxe informações importantes para a discussão.
- O resultado de sua actividade foi relevante e criativo.
As apresentações serão avaliadas com base nos seguintes critérios:
- A apresentação trouxe várias contribuições relevantes para a discussão.
- A argumentação foi muito bem desenvolvida.
- Foi uma apresentação relevante e criativa.
Data de entrega
16 de Março de 2011
Introdução
No século XVI, a após décadas marcadas por um afastamento cada vez maior entre clérigos e crentes, esta crise acentuou-se. No comportamento dos elementos da Igreja, eram comuns atitudes e posturas que, por serem opostas aos ideais cristãos, começavam a abalar a autoridade e o prestígio desta instituição.
Por outro lado, os humanistas, com o seu espírito crítico, não hesitaram em criticar a Igreja.
Martinho Lutero, um monge alemão, tornou pública a sua opinião ao afixar, nas portas da catedral de Wittemberg, um texto contra as indulgências. Lutero tentava demonstrar que a capacidade para conceder perdão dos pecados não pertencia ao Papa, e que a absolvição passava, unicamente, pela prática das boas acções e nunca pelo pagamento de quantias em dinheiro.
Lutero foi perseguido e excomungado, mas as suas ideias reformistas deram início a uma nova doutrina – o Protestantismo.
Actividade
- O trabalho é individual;
- Cada aluno pesquisa:
- Redige um texto em que Martinho Lutero explique a crise da Igreja Católica;
- No final, cada aluno deverá apresentar o seu texto à turma.
- Os trabalhos serão publicados no sítio da Internet da disciplina.
O processo
Para a concretização deste trabalho, os alunos terão que:
- Consultar as páginas 85, 86, 87, 89 e 90 do manual;
- Rever os trabalhos de casa;
- Fazer pesquisas na Internet sobre o tema.
Os recursos
- Manuais escolares;
- Enciclopédias;
- Internet.
Avaliação
O grau de participação nas actividades será avaliado com base nos seguintes critérios:
- Discutiu de forma séria e profunda com os/as colegas sobre os temas propostos.
- Trouxe informações importantes para a discussão.
- O resultado de sua actividade foi relevante e criativo.
As apresentações serão avaliadas com base nos seguintes critérios:
- A apresentação trouxe várias contribuições relevantes para a discussão.
- A argumentação foi muito bem desenvolvida.
- Foi uma apresentação relevante e criativa.
Data de entrega
16 de Março de 2011
Objectivos que deves atingir:
Como deves preparar-te para o teste:
História 7
História 8
Historia 9
Mundo Actual 7
Mundo Actual 8
Sala de Estudo
Escola