Over London by Rail, Gustave Dore, 1872
Fábrica inglesa, século XVIII
Evolução da população inglesa no século XVIII
Os homens insignes, cultos e virtuosos é que são verdadeiramente nobres. Desta nobreza ninguém os pode desapossar.
Devia haver em cada povoação e, nas cidades, em cada bairro, uma escola pública, para que os pobres pudessem mandar lá os seus filhos, o que se pratica em vários países.
Verney, Verdadeiro Método de Estudar, 1746
Marquês de Pombal
É somente na minha pessoa que reside o poder soberano (…), é somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome [e em nome de Deus], permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser contra mim voltado (...). Toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, (...) estão necessariamente inteiramente nas minhas mãos.
Resposta do rei ao Parlamento de Paris, na sessão de 3 de Março de 1766, em Flammermont e Tourneux, Advertências do Parlamento de Paris no Século XVIII
Refere os poderes do rei absoluto (página 128 e 129 do manual).
Os Camponeses, de Louis la Main
O Infante D. Henrique tinha vontade de conhecer a terra que ia além do Cabo Bojador (...). E esta foi a primeira razão.
A segunda razão foi querer saber se havia naquelas terras povoações de cristãos com as quais se pudesse fazer comércio de mercadorias
A terceira (...) por querer conhecer o poderio dos Mouros.
A quarta razão foi querer saber se se achariam em aquelas partes alguns príncipes cristãos que o quisessem ajudar contra os inimigos da Fé.
A quinta foi o desejo de expandir a Santa Fé e para trazer a Nosso Senhor Jesus Cristo todas as almas que se quisessem salvar.
Gomes Eanes de Zurara, Crónica do Descobrimento e Conquista da Guiné
Indique os motivos que levaram os diferentes grupos sociais e a Coroa à Expansão marítima (página 23).
São os portugueses peritos na arte de navegar, o que não admira pois tanto mar percorrem que passam muitas vezes cinco e seis meses sem ver mais que céu e mar, lutando com os ventos e as vagas. São tão entendidos na navegação que sabem o caminho a seguir guiando-se apenas pelos astros: de dia o Sol e de noite a Estrela Polar. (…) É coisa de admirar que, com um instrumento redondo do tamanho da palma da mão, se consiga medir toda a curvatura do céu.
Pedro de Medina, Libro de grandezas y cosas memorables de España, 1548
Com base no documento, descreva as condições da prioridade da expansão marítima portuguesa (página 21 e 22).
Livro das Maravilhas de Marco Polo
A partir do documento, caracterize a visão que os Europeus tinham sobre o Mundo no século XIV (página 19 do manual).
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