Domingo, 27 de Fevereiro de 2011

Lições n.ºs 39 e 40

Que aprendizagens e competências vais desenvolver:

  • Observação e análise de documentos iconográficos relativos às ordens sociais.
  • Leitura e interpretação de textos sobre a sociedade de ordens do Antigo Regime.
  • Observação de imagens de monarcas europeus do século XVI.
  • Leitura e interpretação de textos sobre o Absolutismo.
  • Observação de elementos arquitectónicos, esculturas e pinturas do Barroco.
  • Audição de excertos de músicas de compositores dos séculos XVII e XVIII.

O que deves conseguir fazer no final da(s) aula(s):

  • Definir sociedade de ordens (página 124 do manual).
  • Descrever os principais privilégios do clero e da nobreza (páginas 125 e 126).
  • Explicar em que diferem as ordens privilegiadas das ordens não privilegiadas (páginas 124, 125, 126 e 127).
  • Identificar os poderes do rei absoluto (páginas 128 e 129).
  • Explicar os fundamentos do poder absoluto do rei (página 129).
  • Identificar as características da arquitectura barroca (página 138).
  • Identificar as características da pintura barroca (página 139).
  • Identificar as principais características da escultura barroca (página 139).

Orientações para o teu estudo:

  • Realizar as questões 1 e 2 da página 127 do manual, questão 1 da página 129 e da página 138.
publicado por historia8aavanca às 00:23
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Terça-feira, 22 de Fevereiro de 2011

A pintura barroca

 

publicado por historia8aavanca às 00:52
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A música barroca

 

 

publicado por historia8aavanca às 00:50
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O palácio de Mafra

 

 

publicado por historia8aavanca às 00:47
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O Palácio de Versalhes

 

publicado por historia8aavanca às 00:39
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"Marie Antoinette", de Sofia Coppola (2006)

 

publicado por historia8aavanca às 00:35
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"The Rise of Louis XIV", de Roberto Rosselini (1966)

 

publicado por historia8aavanca às 00:30
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Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011

Luís XIV afirma o seu poder absoluto

“É somente na minha pessoa que reside o poder soberano (…), é somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão em meu nome, permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser contra mim voltado; é unicamente a mim que pertence o poder legislativo, sem dependência e sem partilha; é somente por minha autoridade que os funcionários dos meus tribunais procedem, não à formação, mas ao registo, à publicação, à execução da lei, e que lhes é permitido advertir-me o que é do dever de todos os úteis conselheiros; toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação, de que se pretende ousar fazer um corpo separado do monarca, estão necessariamente inteiramente nas minhas mãos.”


Resposta do rei ao Parlamento de Paris, na sessão de 3 de Março de 1766, em Flammermont e Tourneux, Advertências do Parlamento de Paris no Século XVIII

 

  1. Com base no documento, explique os princípios da doutrina do absolutismo régio.
publicado por historia8aavanca às 23:12
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Luís XIV e o absolutismo régio

 

 

Luís XIV, de Hyacinthe Rigaud (1701)

 

  1. Analisa a fonte, interpreta-a; integra-a na época histórica em que foi realizada.
publicado por historia8aavanca às 23:11
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Manifestações da hierarquia social no tratamento

Ao nobre [português] parece não existir nobreza semelhante à sua, pelo que julga que todos os outros lhe ficam muito atrás. Procura, em todas as coisas, fazer como fazem os reis ou príncipes (…). Em casa chama os criados pelo nome dos seus cargos: mordomo, secretário, criado de quarto, moço das cavalariças (…).

Só estuda questões de gravidade e etiqueta porque é em coisas como estas e não na virtude que consiste a nobreza. Ponderam a quem devem tratar por tu, por Vós, por Mercê, por Senhoria, por Excelência e por Alteza, porque o título de majestade ainda lá não chegou. (…)

Dão tratos à cabeça para pensar a quem devem tirar o chapéu, se meio, se por completo, se baixá-lo até baixo, se conservá-lo alto; se fazer cobrir-se aquele com quem fala ou se deixá-lo de cabeça descoberta, ou se devem cobrir-se eles próprios (…).

Estudam, por fim, que todos os seus actos sejam medidos com termos de gravidade mais do que cansativos.”


Anónimo italiano de inícios do século XVII, “Retrato e reverso do Reino de Portugal”, in A.H. de Oliveira Marques, Revista Nova História – Século XVI, n.º 1, 1984, Editorial Estampa

 

  1. A partir da fonte, enuncia os privilégios do clero e da nobreza.
publicado por historia8aavanca às 23:01
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A morte no centro da vida

“Em 1661 [a esperança média de vida] atingiria os 25? Estes números brutais significam que, nesse tempo, tal como o cemitério estava no centro da vila, a morte estava no centro da vida. Em cada 100 crianças nascidas, 25 morriam antes da idade de um ano; 25 outras não atingiam os vinte; outras 25 desapareciam entre os vinte e os quarenta anos. Uma dezena chegava a sexagenário. O octogenário triunfante, rodeado de uma lenda que o transformava em centenário, via-se rodeado do respeito supersticioso que coroa os campeões; desde há muito perdera todos os seus filhos, todos os seus sobrinhos, assim como uma boa parte dos seus netos e sobrinhos-netos. Este sábio será olhado como um oráculo. A morte do herói tornava-se um acontecimento regional.”


P.Goubert, “Louis XIV et vingt millions de Français”, in P. Guillaume e J. Poussou, Demographie Historique, Paris, Liv. Armand Colin, 1970

 

  1. Redije um comentário sobre a esperança média de vida, no século XVII.
publicado por historia8aavanca às 22:05
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Os camponeses na Europa do século XVII

Verificámos que, quase por todo o lado, o número de famílias diminuiu. (…) Que lhes aconteceu? A miséria dissipou-as. Debandaram-se para pedir esmolas nas cidades e acabaram por morrer nos hospitais ou pelo caminho.

Já não se vêem, nas aldeias e pequenas vilas, jogos ou divertimentos; tudo aqui desfalece; tudo está triste porque a alegria e o prazer só se encontram na abundância e eles mal conseguem sobreviver.

De facto, já não há camponeses que tenham algum bem como próprio, o que é um grande mal. Um outro mal, muito pernicioso, é que quase não há trabalhadores equipados. Outrora, eles estavam fornecidos de tudo o que era necessário para a exploração das quintas (…). Hoje, só encontramos jornaleiros sem nada (…).

Mas onde se pode conhecer, melhor que em qualquer outro lado, a miséria dos camponeses é nos seus lares, onde se encontra uma pobreza extrema. Dormem sobre a palha; não possuem outro vestuário senão o que trazem vestido e que se apresenta em péssimas condições; não possuem móveis nem qualquer outro equipamento para a vida: enfim, tudo neles representa necessidade.”


“Mémoire des comissaires du roi Louis XIV sur la misère du peuple”, in Mémoires des Intendents sur l’ état des Généralités, 1687

 

  1. A partir da análise da fonte, descreve as condições da vida dos camponeses na Europa do Antigo Regime.
publicado por historia8aavanca às 22:03
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Os lares europeus do século XVII


 

Uma Família de Camponeses, de Louis la Main (1600-1610)

 

  1. Analisa a fonte, interpreta-a; integra-a na época histórica em que foi realizada.
publicado por historia8aavanca às 22:02
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Os Europeus no Antigo Regime

Nós, os europeus do séculos XVII e XVIII, nascemos e vivemos numa sociedade baseada na desigualdade de condições e organizada de modo muito diferente da que nos irá suceder e que vos tornará muito diferentes de nós. Nascemos em famílias cuja posição na sociedade marca a nossa condição social e determina grandemente o curso das nossas vidas. E é em família que passamos a maior parte da nossa vida que, para quase todos, é não só lugar dos afectos mas também o que rodeia os trabalhos quotidianos.

Somos ainda predominantemente camponeses e a maioria de nós morrerá provavelmente no sítio onde nasceu e viveu, sem conhecer muito mais do que as aldeias e a vila ou cidade mais próximas. Nas cidades, o ritmo mais rápido e a diversidade da vida económica permitem mais possibilidades de tentar mudar a condição de vida. Em lugares e épocas de expansão mais oportunidades surgem; em terras mais isoladas perpetuam-se por gerações os trabalhos e os dias.

Herdeiros de um modo de conceber a organização dos seres, instituído desde os tempos medievais e que estabelece e distingue as diferentes condições sociais, acreditamos que o Mundo foi criado e ordenado por Deus por forma a que, num todo hierarquizado em que cada um depende de outros, aí se desempenhem os diferentes papéis e funções para que o todo funcione harmoniosamente.


publicado por historia8aavanca às 22:00
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Domingo, 20 de Fevereiro de 2011

Como utilizar o Google Earth

 

publicado por historia8aavanca às 17:13
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Sábado, 19 de Fevereiro de 2011

Como instalar o Google Earth

 

Se desejas instalar ou fazer upgrade para a versão mais recente do Google Earth no teu computador, procede do seguinte modo:

  1. Transfere a versão mais recente do Google Earth em http://www.google.com/intl/pt-PT/earth/download/ge/agree.html;
  2. Depois de transferires o programa, faz duplo clique no arquivo "Google Installer.exe" para instalares o programa;
  3. Depois de concluíres o processo de instalação, abre o programa Google Earth.
publicado por historia8aavanca às 20:46
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Escola Prof. Dr. Egas Moniz

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